martes, 17 de octubre de 2017



José Maria Eça de Queirós

José Maria Eça de Queirós (o Queiroz, según la grafía habitual en la época; Póvoa de Varzim25 de noviembre de 1845 — París16 de agosto de 1900) fue un escritor portugués, considerado por muchos el mejor realista de su país en el siglo XIX. Entre otras novelas de reconocida importancia, destaca Los Maia.

Obras

  • O mistério da estrada de Sintra (1870) — El misterio de la carretera de Sintra
  • O Crime do Padre Amaro (1875) — El crimen del padre Amaro
  • A tragédia da rua das flores (1877-78) — La tragedia de la calle de las Flores
  • O Primo Basílio (1878) — El primo Basilio
  • O Mandarim (1880). Tr.: El mandarín
  • As minas de Salomão (1885)
  • A relíquia (1887) — La reliquia
  • Os Maias (1888) — Los Maia
  • Uma campanha alegre (1890-91)
  • O tesouro (1893)
  • A Aia (1894)
  • Adão e Eva no paraíso (1897)
  • Correspondência de Fradique Mendes (1900) — La correspondencia de Fradique Mendes
  • A Ilustre Casa de Ramires (1900) — La ilustre casa de Ramires
  • A cidade e as serras (1901, póstumo) — La ciudad y las sierras
  • Contos (1902, póstumo) — Cuentos
  • Prosas bárbaras (1903, póstumo) — Prosas bárbaras
  • Cartas de Inglaterra (1905, póstumo) — Cartas de Inglaterra
  • Ecos de Paris (1905, póstumo) — Ecos de París
  • Cartas familiares e bilhetes de Paris (1907, póstumo) — Desde París
  • Notas contemporâneas (1909, póstumo)
  • Últimas páginas (1912, póstumo)
  • A Capital (1925, póstumo) — La capital
  • O Conde de Abranhos (1925, póstumo) — El conde de Abranhos
  • Alves & Companhia (1925, póstumo) — Alves y Compañía
  • Correspondência (1925, póstumo
  • O Egipto (1926, póstumo) — Estampas egipcias
  • Cartas inéditas de Fradique Mendes (1929, póstumo)
  • Eça de Queirós entre os seus. Cartas íntimas (1949, póstumo)






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